Trabalho em parceria nas vendas de empreendimentos como portos, hotéis, hospitais, faculdades, indústrias, frigoríficos,máquinas. Temos parcerias em commodities atendendo, o mercado interno e externo.
Parceria com vários mineradores em diversos estados brasileiros e com outros parceiros,oferecendo os maiores e melhores empreendimentos minerários para investidores do Brasil e exterior.
PRINCIPAIS MINÉRIOS E JAZIDAS EM NOSSA CARTEIRA:
GRAFITE,FERRO,MANGANÊS,FÓSFORO,POTÁSSIO,CALCÁRIO CALCÍTICO,BAUXITA,LÍTIO,COBRE,ENTRE OUTROS.
I work in partnership in the sales of enterprises such as ports, hotels, hospitals, colleges, industries, refrigerators, machines. We have partnerships in commodities serving, the domestic and overseas market.
Partnership with several miners in several Brazilian states and with other partners, offering the largest and best mining ventures for investors in Brazil and abroad.
MAIN ORES AND DEPOSITS IN OUR PORTFOLIO:
GRAPHITE, IRON, MANGANESE, PHOSPHORUS, POTASSIUM, CALCITIC LIMESTONE, BAUXITE, LITHIUM, COPPER, AMONG OTHERS.
Recursos Minerais do Brasil
O Brasil é muito rico em recursos minerais. Os países com maior potencial mineral são além do Brasil: Canadá, Austrália, Federação Russa, China e Estados Unidos.
Além de uma grande diversidade de minerais explorados no país (mais de 55 minerais diferentes, atualmente), o Brasil possui algumas das maiores reservas de minerais do mundo. Aproximadamente 8% das reservas de ferro do mundo estão no Brasil, sendo esse o principal minério extraído no país. Outro mineral, o nióbio, tem suas maiores reservas ocidentais no Brasil. Os principais minérios encontrados no Brasil são: Grafite,ferro,bauxita, cobre, cromo, ouro, estanho, níquel, manganês, zinco, potássio, entre outros.
As reservas minerais brasileiras que estão entre as maiores do mundo são:
- Quadrilátero Ferrífero (Minas Gerais) – dessa jazida saem cerca de 60% do ferro e 40% do ouro extraídos no Brasil, além do manganês.
- Província Mineral de Carajás (Pará) – são encontrados, além de ferro, ouro, prata, níquel, cromo, manganês, cobre, bauxita, zinco, estanho e tungstênio.
Segundo a Constituição brasileira:
Art. 176. As jazidas, em lavra ou não, e demais recursos minerais e os potenciais de energia hidráulica constituem propriedade distinta da do solo, para efeito de exploração ou aproveitamento, e pertencem à União, garantida ao concessionário a propriedade do produto da lavra.
As concessões ou autorizações para explorações realizadas com capital estrangeiro eram restritas pela Constituição até 1995, quando, por meio de uma Emenda Constitucional, tais restrições foram removidas. Desde então, com a entrada dos investimentos das multinacionais, o crescimento do setor tem sido ampliado.
As 119 minas de grande porte (2006) podem ser classificadas de acordo com as classes minerais. (Os minerais podem ser: metálicos (tratados nesse texto), não-metálicos (amianto), argilas, areia, cálcio, rochas britadas, entre outras), gemas e diamantes, e energéticos. Entre minas de grande, médio e pequeno portes existem, no Brasil, 2.647 minas legalizadas (considerando todas as classes minerais).
Na Constituição, são estabelecidas as regras para a concessão de áreas para extração mineral. Dentre as principais está à obrigatoriedade das concessionárias em recompor as áreas atingidas pela mineração, independente do tipo de minério. Os prejuízos ambientais causados pela exploração de minérios são, portanto, menores quanto maior for à responsabilidade da empresa concessionária, e quanto maior for à fiscalização realizada pelos órgãos competentes. Porém, o que geralmente ocorre é o não cumprimento da legislação, promovida pela falta de fiscalização.
As Florestas Plantadas
No Brasil, os plantios de florestas começaram há mais de um século. Em 1903, o pioneiro Navarro de Andrade trouxe mudas de Eucalipto (Eucalyptus spp.) para plantios que produziriam madeira para dormentes das estradas de ferro. Em 1947 foi a vez do Pinus (Pinus spp.). Essas espécies se desenvolveram bem nas regiões onde foram introduzidas, o Eucalipto nos cerrados paulistas e o Pinus no sul do Brasil. Como os recursos naturais da Mata Atlântica há muito vinham sendo dilapidados, o plantio dessas espécies tornou-se alternativa viável para suprir a demanda de madeira.
A década de 70 foi marcada pela política de incentivos fiscais para o reflorestamento, que começaram ainda na década de 60. Com esses incentivos foi possível ampliar consideravelmente o estoque de madeira nesses plantios (Bracelpa, 2009).
Desde então se investiu em pesquisa sobre a silvicultura dessas espécies, consolidando seu uso em plantios comerciais. O Brasil detém hoje as melhores tecnologias na silvicultura do eucalipto, atingindo cerca de 60m³/ha de produtividade, em rotações de sete anos. Existem plantios comerciais de outras espécies, como Acácia (Acacia mearnsii), Seringueira (Hevea spp.), Teca (Tectona grandis), Paricá (Schizolobium parahyba), Araucária (Araucaria angustifólia) e Álamo (Populus sp.).
Os plantios florestais apresentam-se em sua maior parte em sistema de monocultura. As pesquisas têm avançado na área de sistemas agroflorestais e silvipastoris que têm demonstrado resultados positivos nos aspectos econômicos, ambientais e sociais.
Algumas importantes funções das florestas plantadas são:
- Diminuição da pressão sobre florestas nativas;
- Reaproveitamento de terras degradas pela agricultura;
- Sequestro de carbono;
- Proteção do solo e da água;
- Ciclos de rotação mais curtos em relação aos países com clima temperado;
- Maior homogeneidade dos produtos, facilitando a adequação de máquinas na indústria.